sexta-feira, 6 de maio de 2011

"Viajando" dentro da cidade do Rio.

Bem, nesse segundo post quero aproveitar o gancho da minha amiga Piiiiiii....(ops, proibido apelidos “carinhosos” hehehehe) Simonne, que foi a primeira a abrir os comentários.
  Vou contar à vcs uma “viagem” que aconteceu dentro da cidade do Rio de Janeiro mesmo. Entenderão ao ler o restante do texto.
  Tudo começou numa noitada em Ipanema nos idos da década de 90. Fomos a um festival de rock and roll na praia. Com alguns nomes maneiros como Plebe Rude, Ira, Hanói Hanói, etc. Bandas conhecidas pra galera que curte rock nacional dos anos 80. O festival era de sexta a domingo, mas aqui vamos nos ater a primeira noite de festival.
  Fomos os 4 “Cavaleiros do Apocalipse” (era como nos auto-intitulávamos), eu, Viagem, Mureba e Simonne. Começou a rolar os shows, a gente tomando todas, quando de repente começa a chuviscar. A galera que vai vender uma cerveja nesses shows (pelo menos naquela época), esticava uma lona em cima de 4 pedaços de madeira e nós fomos ali pra baixo. Mas a chuva foi apertando, e mais gente entrando pra debaixo da lona. Era diretamente proporcional, chuva apertando e o espaço na lona diminuindo. Aquilo começou a ficar apertado e começamos a querer ir pra chuva mesmo. Mas nossa amiga Simonne (a única mulher neste planeta que tem a capacidade de nos acompanhar, ouvir tantas “atrocidades” e continuar nossa amiga uahauahauaha) diz que não poderia ir pra chuva, pois se encontrava gripada. Eis então que surge Mureba e sua “bolsinha mágica”, saca uma capa de chuva e entrega pra Simonne (Mureba e sua bolsinha, a galera da época lembra disso??!!! Uahauahauahau). Aí, pra variar um pouquinho, resolvemos dar uma sacaneadinha na Simonne e começamos a ameaçar logo sair pra chuva. Assim ouvimos dela o seu famoso bordão: “Péra aí, péra aí, péra aí!!” uahauahauahaua. Gente, só quem conhece entende, o quão engraçado é esse “péra aí” de nossa amiga.
   Simonne vestiu a capa e nós 4 caímos dançando, ao som de um rock and roll, na chuva. Nisso resolvemos descassetar de vez, fomos os 3 pra dentro do mar. A gente fazendo bagunça e Simonne de capa de chuva do lado de fora. Aí que vem a doideira...Resolvemos tomar banho de mar nú!! Os 3 malucos tirando a roupa e entregando pra Simonne e ela de rosto virado e com a mão esticada dizendo: “Me dá logo isso que eu não quero ver essas coisas feias” uahauahauahaua
  Aqui cabe uma observação. Esses meus 3 amigos que vcs ouvirão falar muito aqui, nós 4 somos amigos mesmo, amizade que já dura quase 20 anos. E pra quem não acredita em apenas amizade entre homem e mulher, aqui esta um prova disso. Simonne nunca teve nada com nenhum dos nós 3. Sempre soubemos das coisas dela e ela das da gente. Amigos mesmo!!!
   Mas voltando ao banho nu na praia de Ipanema...Simonne não quis olhar as coisas feias, mas as bundas brancas não teve jeito uahauahauahaua!! Ela disse que olhava pro mar, dava aquele relâmpago que iluminava tudo e ela só via aquelas 3 “coisas” brancas no horizonte hehehehehe!!!
  Saímos do mar e Viagem começou a viajar, dizendo que muito provavelmente ninguém neste século havia feito aquilo (nadar pelado na praia de Ipanema). Pra quem conhece, pensamentos filosóficos típicos desse rapaz uahauahauahaua!!
   Bem, com a chuva o último show da Plebe Rude, havia sido adiado para a noite de sábado. Eram ainda 10 da noite, pra uma noite de sexta era cedo ainda né gente!! Pensamos em o que fazer. Simonne morava nas Laranjeiras, Viagem no Grajaú, eu na Tijuca e Mureba no Méier. Mureba disse que tava sozinho em casa. Resolvemos passar na minha casa pegar os ingredientes e ir pro Mureba fazer um estrogonofe de Carne de Soja. Alguém aí já provou?? Era um prato tradicional de nossos acampamentos e viagens.
    Mas Simonne naquela época não tinha telefone em casa e tinha que avisar a mãe dela que não ia dormir em casa.
   Fez-se então um “planejamento”. Lembrando que éramos os 4 estudantes, duros (principalmente naquela altura da noite) e que pra podermos fazer essa “viagem” precisaríamos pegar 3 ônibus. Mas só podíamos e tínhamos grana pra pagar apenas 1.
  Começou a aventura. Pegamos o primeiro busão em direção das Laranjeiras e ficamos na parte de trás. O cobrador vendo a nossa intenção, já quis fazer uma negociação pra pagarmos menos etc e tal. Porém a gente não tinha como negociar nada. Aí Simonne olha pra trás e diz: “Aquele ônibus deixa a gente mais perto”. A porta se abriu e pulamos fora sem pagar nada. Pegamos o outro ônibus e próximo a casa da Simonne novo calote.
  Ficamos nós 3 na portaria da Simonne esperando ela avisar a mãe dela. Ela voltando seguimos “viagem”. Pegamos o busão para a minha casa. Quando passamos na altura da praça onze, era época ali do “Terreirão do Samba” (um espaço cultural bem interessante que começa um tempo antes do carnaval e vai até o fim do mesmo.), o ônibus lotou!! Entrou uma galera “meio estranha”, mais estranho por estranho nós também não ficávamos muito atrás hehehehehe!! Aí comento com Simonne que achava aquele espaço muito interessante, pois preservava as raízes de uma cultura, principalmente da cultura negra. Um negão 3x4 que tava na minha frente, ouvindo aquilo vira pra mim e fala: “Gostei aí do que o playboy falou, é isso aí”.
   Foram chegando os pontos que tínhamos que saltar (sempre ficávamos atentos a pelo menos uns 4 pontos possíveis pra podermos saltar) e nada da porta se abrir pra gente “dar linha”. Chegando no último ponto possível, pois se esse pasasse saltaríamos longe pra caramba, finalmente a porta se abre. Salta Mureba, salta eu e Simonne e Viagem ia ficando pra trás, quando eu ouço o Negão gritando: “segura “motô” pros Playboy poder saltar!!”. Enfim tudo deu certo.
  Fomos lá em casa, pegamos os ingredientes pro estrogonofe e enfim pagamos uma passagem pra chegarmos na casa do Mureba.
   Eu era o responsável pelo estrogonofe e Simonne ficou pelo arroz. Porra, aquele foi o pior arroz que eu já comi na minha vida. Ficou uma papa tão grudenta, que nem o estrogonofe penetrava no arroz. Vc botava o estrogonofe por cima do arroz e o caldo ia pelos lados. Vcs conhecem aquela etiqueta que vem nas coisas que são a prova d’água, escrito “waterproof”? Então, Simonne tinha acabado de inventar o primeiro arroz “estrogonofeproof”, totalmente impenetrável uahauahauahaua!! Ela me fez um arroz da maneira, segundo ela, dos seus “ancestrais” do norte do Brasil. Um arroz escorrido igual como a gente faz com macarrão. Eu sei que o pessoal do Pará faz assim, mas a Simonne deve ter faltado essa aula uahauahauahaua!!
  Mas como todos estávamos famintos depois dessa “tour” pela cidade maravilhosa. Donde saímos da zona sul e fomos até a zona norte baldeando e “calotando”. Comemos e fomos dormir muito felizes com uma estória que sabemos que contaremos para os nossos netos hehehehehe!!!
   Espero que tenham chegado até aqui, em breve teremos mais!!

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Cambury São Paulo


Nessa primeira estória, falarei da minha última viagem (não obedecerei ordem cronológica nas minhas postagens, pois era exigir demais de um cérebro já “sequelado” pelo tempo hehehehe), Cambury-SP, alguém que não seja paulista conhece?
   Pois é, estávamos eu e minha companheira de aventuras nos últimos quase 2 anos (minha esposa Érica), olhando por promoções nesses sites de compras coletivas, quando vimos uma promoção que parecia interessante. 4 dias e 3 noites, com meia pensão (café, almoço ou jantar), por 800 e alguma coisa e parecia ser válida para os feriados de Páscoa e Tiradentes que cairiam juntos naquele ano. Ainda era dezembro, estávamos nos preparando pra nossa viagem de carnaval, mas já pensando mais à frente. Aqui abro um “parêntese” pra uma dica, programe sua viagem sempre com antecedência. Evita estresse desnecessários e vcs aproveitam melhor a sua viagem. Mas voltando a nossa promoção... Logo entramos em contato com a pousada pra confirmar se era válida mesmo pra Páscoa e Tiradentes. Prontamente nos responderam o email dizendo que sim e como tínhamos uma grana pra receber em Janeiro e o cartão já tinha virado, “sentamos o dedo” e compramos o Pacote achando que tínhamos feito um “negoção”.
Praia de Camburizinho.
    Passou Carnaval, fizemos uma viagem bacana a Praia do Felix -Ubatuba-SP, que falarei sobre numa próxima oportunidade, e foi chegando a data da viagem. Para chegarmos lá, saindo aqui de Macaé, vimos que ia ser um certo sufoco. Fato que tínhamos visto antes mesmo de comprar e que comprovaríamos na prática. Aceitamos o desafio de na ida ir pra São Paulo capital e de lá pegar outro “busão” na direção de Boiçucanga, mas saltaríamos antes na estrada na entrada de Camburizinho e iríamos andando pra pousada. A volta também seria “Hard Core”, teríamos que de Cambury irmos pra São Sebastião-SP, depois pro Rio Capital e assim irmos pra Macaé.
   Como nos programamos com antecedência, fomos comprando as passagens aos poucos, compramos a pra São Paulo-SP, depois a de São Sebastião x Rio, as de Macaé não achamos necessário, pois nunca havíamos tido problema pra voltar pra Macaé mesmo em épocas como carnaval. E aí veio a passagem São Paulo x Boiçucanga. A empresa que faz a essa linha, não vendia passagens via Internet e seria muito arriscado chegar em São Paulo e tentar encontrar passagem na hora. Começou nosso perrengue!!!!
   Lembrei-me da minha grande amiga Marília, que mora em São Paulo. Liguei pra ela e pedi pra que comprasse as passagens e visse se tinha como deixar no guichê lá na rodoviária do Tietê ou mesmo enviar pra mim por correio. Ela prontamente disse que poderia fazê-lo. Como esse pedido foi feito com certa antecedência, achei que mesmo que tivesse que enviar a passagem chegaria a tempo sem problemas, ledo engano...
  A saída nossa estava marcada para dia 20/04/11 às 20 horas Macaé x São Paulo. Marília comprou nossas passagens no dia 09/04 e disse q mandaria pra gente por correio. Ela mandou, mas só nos enviou por Sedex no dia 18/04, 2 dias antes. Como era um favor que ela estava nos fazendo e como era sedex, achamos que tudo ocorreria sem estresses, ledo engano de novo....
   Passou dia 19, nada. Chegou dia 20 pela manhã, nada. Eu tentando falar com a Marília pra saber o código de rastreamento, a Érica em casa no estresse e me estressando por telefone e eu no trabalho de mãos atadas. Até que consegui o código de rastreamento, que Marília me enviou por mensagem, e já eram mais de 13 horas e no site do correio dizia que tinha saído pra entrega as 11:32. Avisei a Érica e disse caso não chegasse até as 15 horas q eu iria pra casa, pra que ela pudesse ir à rua resolver algumas coisas que ela precisava fazer ainda aquele dia. E não chegou... Lá fui eu escapar do trabalho e correr pra casa.
  Chegando em casa, vou investigar se descubro onde era o local que a encomenda poderia estar, vou atualizando o rastreamento e quando me aparece... Tchan!! Tchan!! Tchan!!! Que tinham tentado entregar e não tinha ninguém em casa. Olha que beleza né!! Ficamos a disposição o tempo todo em casa e o correio me diz que esteve lá e não tinha ninguém, será??!! Pensei comigo “Fudeu!!”. Mas tinha que pensar em algo. Fui atrás do telefone do correio, conseguimos entrar em contato e pra minha grande “felicidade”, eu teria que ir do outro lado da cidade pra pegar isso. E pra melhorar mais a minha situação, eram 4 e pouca da tarde, eu tinha que tomar banho, me arrumar pra viajar e chegar até no máximo as 18 horas lá onde “o vento faz a curva”, “Judas perdeu as botas”, ou qualquer outro adjetivo que vc queira dar pra um lugar longe na sua cidade.
   Não daria pra voltar em casa, por isso já teria que ir pronto. Então lá fui eu, tomei banho, me arrumei e antes das 5 já tava saindo. Eu teria que ira pro terminal central e de lá pegar o “busão” pro meu destino. O terminal central nem é tão longe da minha casa, mas se eu conseguisse uma condução ganharia tempo. Parei no ponto em frente de casa e o ônibus demorou... Comecei a andar na direção do terminal, mas indo por onde o ônibus passava. No próximo ponto deu pra enxergar que vinha um “busão”. No ponto que eu estava antes, ele parou e no ponto que eu estava naquele momento eu só vi aquela “mãozinha maldita” do motorista dando sinal de cheio. Vcs não imaginam o quão “Puto” eu fiquei né!! Mas vamos embora, fui correndo mesmo pro terminal central com aquele preparo físico de dar inveja a qualquer “Jô Soares”. Quando ia entrando no terminal central, olho pra saída do terminal e vai se passando o ônibus que eu tinha que pegar pra ir ao maldito correio, que felicidade, perdi...
  Uns 15 minutos depois, sai outro ônibus lotado, como todos os ônibus dessa cidade naquela hora do Rush, pego engarrafamento e chego no correio faltando 5 minutos pras 18 horas. Já suava frio, mas cheguei, pensei eu. Quando vou falar com o “camaradinha” do correio, ele diz pra mim que o atendimento ao público só era até as 17 horas...Que Bom!!!! Aí tive que jogar minha lábia, disse que precisava daquela correspondência, etc e tal. Ele disse que ia falar com o supervisor e papo vai papo vem, acabei conseguindo. A adrenalina foi tanta, que quando consegui as passagens e dei uma relaxada, senti meu corpo parecendo que tinha tomado uma surra.
   Pernas que te quero pra rodoviária, pois meu “busão” pra São Paulo era às 20 horas. Mas não podia deixar de acontecer mais uma né! Entro eu no ônibus pra rodoviária e pra felicidade dos meus ouvidos e pra mais um teste da minha paciência, esta lá um desses crentes fanáticos pregando dentro do ônibus. Po gente, nada contra cada um ter o direito de liberdade religiosa, mas ficar martelando na cabeça dos outros, coisas sem nexo, citando aleatoriamente passagens da Bíblia pra tentar impressionar e ao mesmo tempo nem saber falar direito com erros de português grotescos, é Foda né!! E essa “pregação” só parou quando chegamos ao ponto final e o cara ainda pediu aplausos no final, vcs crêem nisso??!!! E ainda teve gente que aplaudiu, mas acho que aplaudiram porque tinha acabado né!!
   Mas enfim, conseguimos pegar o ônibus pra São Paulo, que ameaçou quebrar no meio do caminho, que era pra chegar às 5 da manhã e só chegou as 6:10. Minha outra passagem era as 6:30. Toca-lhe a correr pela rodoviária nada lotada do Tietê, para chegar na plataforma do ônibus pra Cambury.
  Conseguimos pegar o ônibus, a viagem que era pra ser de 4 horas, foi em 6 e por volta de meio dia e meio chegamos na pousada. Que não era bem aquilo que pensávamos e pra piorar o quarto tinha cheiro de mofo, fomos tomar banho, o chuveiro não funcionava... Fui lá reclamar com a mulher da pousada, ela disse que o cheiro de mofo era assim mesmo, que todos os quartos tinham aquele cheiro (Que maravilha!!!) e que o chuveiro ia vim um cara que em meia-hora chegaria ali pra consertar. Aí falei pra Érica: “Vamos pra praia!!”. Fomos pra praia, aproveitamos pra conhecer onde íamos comer. Que para minha surpresa e felicidade, o café da manhã e a refeição que a gente tinha direito, não era servida na pousada e sim num restaurante a mais ou menos 1 Km de distância. PARABÉNS!!!!
Restaurante que jantamos todos os dias.
Mergulhando.
  Mas aí que chegamos à parte boa...Galera, a praia lá é linda como vcs poderão ver nas fotos, lugar muito bonito que pouca gente fora de São Paulo conhece e sabe. Fiz mergulhos em Apnéia maravilhosos, vi tartarugas marinhas, crustáceos, peixes, estrela-do-mar, etc. Um pôr-do-sol maravilhoso, com direito a ver muitas tartarugas vindo a superfície pra respirar. Um baita lugar. Apesar de todos os perrengues que passamos pra chegar e também pra voltar (como verão a seguir), valeu a pena. Apesar das coisas lá serem bem caras. Tem que procurar bem onde comer e onde comprar as coisas por lá, senão vc pagará os “olhos da cara” em tudo.
   Voltando a pousada, arrumaram outro quarto pra gente onde o chuveiro funcionava e o quarto tinha bem menos cheiro de mofo. Menos mal né gente, depois de tanto perrengue, algo de bom tinha que vim.
Estrela do mar que eu vi.
  Passamos dias agradabilíssimos, fomos muito bem servidos nos lugares em que comemos. Apesar do café da manhã e do jantar, termos que ir lá à outra pousada (Nos hospedamos na Vila Flor e íamos comer na Ventos do Cambury, do mesmo dono). Deixamos o almoço pra comermos fora, pois o rango lá é uma delícia, mas tenho que confessar era uma “miserinha”. Então almoçávamos em um lugar “bem servido” e a noite comíamos mais “light e chique”. Muito bom o Restaurante Cheiro verde, que foi o único que aceitava o nosso cartão alimentação (sodexo), e o trilha do sol, que era gostoso, barato e bem servido!!!
Assistindo um pôr do sol.
   Bem, no domingo (24/04) cedo começamos nossa volta. Quando acordamos caía uma chuva danada, pensei comigo: “Essa volta promete” e prometia... Mas na hora de sairmos a chuva aliviou e conseguimos chegar no ponto as 5:50 pra irmos pra São Sebastião tranqüilos.
  Chegamos bem a São Sebastião, nosso ônibus era as 9 e chegamos antes da 8. Tomamos um café e as 9 partimos pro Rio.
   A viagem era prevista pra 7 horas, foi feita em 12. Chovia e o que víamos de acidente na estrada... Perdemos a conta. Mas chegamos as 9 da noite e fomos direto comprar a passagem pra Macaé (única passagem que não compramos antecipada).
  Nunca havíamos tido problema com passagem pra Macaé, como citei acima, mas aí... Se não fosse por essas e outras não teria estórias pra contar aqui né!!
  Só tinha ônibus pra 4:50 da “matina”!!!! Bateu o desespero!! 3 horas de viagem pra Macaé e eu tinha q chegar no “trampo” as 8 no máximo 9. E gente, passar 8 horas na rodoviária sem fazer nada ninguém merece né!! Mas que jeito, lá fomos nós pra mais essa. A sorte que estávamos com notebook e lá tem Wi-fi, quando entramos no site da 1001 tinha aberto um ônibus extra as 23:40. Corri lá troquei as passagens e voltamos pra casa. Chegamos em casa por volta das 3:30 da manhã, quando esperávamos com muito azar chegar as 10 da noite, tá bom não tá!!?? Uahauahauahauahauahaua!!!! 

Deixarei algumas fotos pra se deliciarem...


  Gente, essa é a primeira de muitas estórias. Tomara que alguém consiga ler até aqui, pois acredito que irão se divertir rsrsrsrsrs.